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Análise / Review: Teenage Mutant Ninja Turtles: Out of the Shadows

Santa tartaruga! Teenage Mutant Ninja Turtles: Out of the Shadows foi um jogo muito esperado, o jogo foi muito mal recebido pela imprensa e pelos gamers em geral.

Afinal de contas, o que há de errado com o jogo? Será que erraram tanto assim, ao ponto dele não ter mérito nenhum? Acompanhe-nos nessa análise pelos principais pontos do jogo, que tenta levantar também as qualidades do jogo, além de seus pontos fracos!

Ficha Técnica

Gênero Ação em Terceira Pessoa
Beat’em Up
Desenvolvedora Red Fly Studio
Publicadora Activision
Cooperativo Online 4 jogadores
Cooperativo Local 4 jogadores
Cooperativo em Rede Local Sem suporte
Data da lançamento 28/08/2013
Data da análise 04/12/2013

Requisitos Mínimos

Processador Intel Core 2 Duo E6600 @ 2.40 GHz
AMD Phenom X3 8750 @ 2.4 Ghz
Memória 2 GB
Espaço em Disco 5 GB
Vídeo (NVIDIA) GeForce 8800 GT
Vídeo (AMD) Radeon HD 3870
Direct X 9.0c

Enredo

Tutorial

A história se passa na cidade de Nova Iorque, onde os Tartaruga Ninjas vão investigar uma série de roubos feitos por gangues.

Na verdade, antes de iniciar a história, você fará um pequeno tutorial controlando a April, para aprender o básico de jogabilidade do jogo, ou pelo menos, pra ficar entretido com as curvas dela.

História

A história do jogo é dividida em 4 capítulos, e pode ser finalizada em cerca de 5 horas de jogo.

Uma das grandes dificuldades durante a história é saber onde você precisa ir. O jogo não facilita em nenhum momento isso, deixando o jogador um tanto perdido, sem nenhum indicador, mapa ou algo do gênero.

A única dica que você tem é que em alguns locais onde você pode interagir, pode haver um brilho laranja ocasional, para ilustrar que você interagiria com o objeto para se locomover, por exemplo, subindo uma escada, ou pulando do topo de um prédio para outro.

Ambientação

Os famosos inimigos estão todos ali: Purple Dragons, The Foot, Mousers, Kraangs… e claro, o Destruidor como vilão!

Para ilustrar alguns eventos, o jogo utiliza umas cutscene desenhadas, sem animação, no formato de um quadrinho praticamente, porém devidamente dubladas e legendadas.

Outro fator que contribui muito para a caracterização são os personagens: mesmo jogando sozinho, você verá Leonardo, Michelangelo, Raphael e Donatello andando como um time, descendo o sarrafo nos inimigos, e falando muita baboseira – tanto entre eles, como para os inimigos.

São diversas falas, muitas vezes carregadas de humor, que ilustram muito bem a personalidade de cada tartaruga ninja, e certamente são o maior ponto positivo para a imersão no jogo.

Progressão

Níveis

O sistema de progressão principal envolve o ganho de XP e níveis. Para ganhar experiência, basta atacar um inimigo – evidentemente, sequências maiores e golpes especiais darão XP adicional.

Ao passar de nível, você ganhará 4 Pontos de Habilidade (Ability Points) para gastar. O detalhe é que é um nível para todo o seu time, e não para cada tartaruga do time. Portanto, você precisará escolher em qual dos personagens deseja investir os pontos, já que eles são compartilhados.

Habilidades

Em cada um dos personagens, existem diversas árvores de habilidades: Ataques e Finalizadores, Defesa, Especiais, Combate, Time, e além disso, uma aba única para cada personagem (Liderança para o Leonardo, Cabeça Quente par o Raphael, Cara da Festa para Michelangelo e Gênio para Donatello).

Dentro de cada aba, existem diversas habilidades, que possuem de 1 a 3 níveis, e é onde você investirá seus pontos. As habilidades irão melhorar o desempenho do personagem, aumentando a efetividade de seus golpes, liberando acesso a novos combos ou recurso, etc.

Como são árvores, é necessário que você libere uma ou mais habilidades da primeira linha antes de ir para a próxima. Algumas habilidades também exigem requerimento de nível para serem acessadas.

Outro fator complicador é que existem certas linhas de habilidades onde você só poderá pegar uma delas, e como não há uma forma de resetar os pontos gastos, é interessante prestar atenção nisso.

Em geral, lá pelo nível 15 você será capaz de maximizar um personagem, liberando todas as habilidades possíveis nele. Basicamente, é o que recomendo – veja quais dos personagens te agrada mais, e invista tudo nele. Quando maximizá-lo, ai sim pense em começar a gastar pontos em outro!

Workshop

Ao concluir um capítulo da campanha, você receberá um ponto de Atualização de Arma (Weapon Upgrade Point), que te permite acessar o Workshop, e investir em uma arma dos 4 personagens. Cada personagem libera uma arma diferente, e possui até 3 níveis de atualização.

As armas liberadas não aparecem tanto no jogo, sendo mais utilizadas em ataques especiais do que em combos, tendo portanto pouca influência no jogo.

Itens

Durante as fases, você terá acesso a vários itens, como Pizzas, Bebidas Energéticas, Shurikens, etc. Todos eles são itens consumíveis, e são por personagem. Sua quantidade é limitada, possuem uma quantidade máxima que pode se carregada, e ao passar de fase, eles desaparecem.

O detalhe é que eles são essenciais, especialmente as pizzas, que são a única forma de se recuperar vida no jogo. E pra piorar, ainda costumam ficar escondidas – portanto, não siga apenas o caminho óbvio: tente explorar a fase sempre que possível, acessando locais remotos ou escondidos. Lembre-se: uma pizza pode salvar a sua vida!

Arcade Mode

Ao finalizar o primeiro capítulo da campanha, você também liberará o modo Arcade, que basicamente utiliza cenários reaproveitados da campanha, e simplesmente muda a câmera do jogo para imitar um jogo de plataforma, como os jogos clássicos de Tartaruga Ninja. A jogabilidade mantem-se exatamente à mesma, porém você estará sozinho, sem a companhia dos outros personagens.

Challenge Mode

Outro modo disponível é o Challenge Mode, que trata-se basicamente de um Survival de ondas, onde o objetivo é conseguir o máximo de pontos possível. Parte desses pontos será convertida em experiência para o seu grupo, portanto além de ser um desafio, também é rentável em termos permanentes.

Para os mais competitivos, a sua pontuação no modo Challenge é automaticamente enviada para uma Leaderboard, onde você pode disputar pontos contra todos os jogadores!

Jogabilidade

Terceira pessoa

O mouse é muito utilizado no jogo: Além de controlar sua câmera, todos os botões são utilizados: o botão esquerdo ataca com arma, que causa mais dano; botão direito ataca com chutes, que são ideais para quebrar bloqueios; botão do meio faz contra-ataques; scroll para cima irá utilizar especial de arma, e scroll para baixo, especial de chute.

A movimentação é padrão, nas teclas WASD. A barra de espaços é multi-uso: pode ser usada para pular, rolar, passar por cima de inimigos, interagir com itens no cenário, etc, variando de acordo com o contexto.

As teclas de 1 a 4 são utilizadas para selecionar os personagens, e caso você aperte a tecla correspondente ao personagem que está utilizando, ele fará uma provocação.

Outras teclas são: SHIFT para correr, ALT para modificador de ataques (explicado abaixo), C é utilizado para entrar em modo furtivo, R troca de item selecionado, e E utiliza o item selecionado. Simples assim, e pra piorar, sem a possibilidade de trocar as teclas!

Para ganhar mobilidade em combate, a tecla multi-uso do espaço pode ser usada sempre. Ela permitirá que você faça esquivas durante o combate, inclusive sendo uma das poucas teclas capazes de quebrar uma fila de ataques. Você poderá usá-la também para pular sobre inimigos ou aliados durante o combate, sendo essencial quando sua barra de bloqueio estiver zerada.

Jogabilidade travada?

Todo mundo que jogou algum dos últimos Batman Arkham alguma coisa vai ver que o jogo tem algo de parecido com ele, e é verdade: combos, contra-ataques, especiais… é muito similar.

E justamente essa comparação faz com que a jogabilidade pareça ruim, onde muitos apontaram que os comandos do jogo não são responsivos, por exemplo. Eu confesso que também cometi esse erro, e só depois fui entender melhor, e ser capaz de jogar bem o jogo.

A grande diferença é que neste jogo, o personagem faz uma fila de comandos: se você apertar o botão esquerdo 3 vezes rapidamente, criará uma fila de combo de 3 ataques, e não será capaz de parar essa fila de ser executada, nem mesmo para executar um contra-ataque.

Essa funcionalidade de fila cria a impressão do jogo ser travado, quando na verdade, é um erro do próprio jogador que está apertando mais botões do que devia!

Quando comecei a notar o comportamento de fila, e sofria muito com a incapacidade de desempenhar contra-ataques no meio de combos, resolvi mudar de estratégia: atacar lentamente, golpe a golpe, fazendo inclusive uma pequena movimentação entre eles. Isso me permitiu desempenhar contra-ataques sem problema nenhum! E mais: ainda me permitiu ter um controle maior do combate, podendo distribuir golpes entre os inimigos, e encaixar golpes especiais.

Portanto, fica a dica: parece com Batman, mas não é Batman. E nem deveria ser! Portanto, reaprendam o jogo, ao invés de exigir que ele se comporte igual ao outro…

Combos e contra-ataques

O jogo dá a liberdade de misturar ataques de arma e chutes livremente, e o resultado costuma ser divertido, bonito e efetivo, sem muitas dificuldades.

Os contra-ataques ocorrem naturalmente também, e conforme o ataque do inimigo (sinalizado por uma “aura” quando ele inicia o ataque), podem resultar num contra-ataque simples (aura branca), um bloqueio (aura amarela), um contra-ataque especial (aura verde), ou uma falha (aura vermelha, sinalizando um ataque indefensável).

O jogo também limitou o abuso de contra-ataques, com uma barra de bloqueio: a medida que você bloqueia golpes, ela se desgasta, e quando está vazia, você fica impossibilitado de utilizar contra-ataques.

Especial

Ofensivamente, você irá encher sua barra de especial, que possuirá até 3 níveis. Os golpes especiais iniciais gastam apenas uma barra, mas você poderá liberar suas versões mais fortes, que gastarão até 3 barras.

Como explicado, rolar o mouse irá executar um especial. Quando você tem 3 barras, e possui o especial de 3 barras liberdado, muito cuidado: você precisará controlar a rolagem. Se você rolar rapidamente, provavelmente fará sem querer uma rolagem tripla, e portanto, um especial de 3 barras. Caso queira fazer o especial de uma barra, deverá rolar levemente o scroll do mouse, por exemplo.

TPKO

A tecla de modificador irá permitir a execução de alguns golpes extras. O mais comum é o Turtle Power KO, chamado também de TPKO. Basicamente, ao iniciar um combo, quando ele atingir 11 ou mais hits, o número do combo mudará para a cor do seu personagem, e você poderá segurar modificador e apertar ataque, e desempenhará um ataque diferente, que matará um inimigo fraco em um golpe.

Posteriormente, você pegará upgrades de nível que irão reduzir o número de hits para executar um TPKO para 8, e depois apenas 5 hits! Se não bastasse matar (ou dar muito dano), TPKOs ainda te deixam invulnerável durante a execução, e encherão uma parte de sua barra de especial.

Executar um TPKO perto de aliados os fará participar do seu golpe, sem fazerem nada! Inclusive, é possível você apertar modificador e espaço perto de um aliado, e realizar um golpe único em conjunto com ele. Esses recursos de interação entre aliados são muito divertidos, e mesmo que situacionais, dão um toque muito legal na jogabilidade.

Outro ataque de modificador é o Shell Shock, que precisa ser liberado com nível, que irá gastar 3 barras de especial para executar um golpe fatal sobre um inimigo que esteja caído.

Dojo

Uma dica pra quem for começar: você pode entrar no Dojo, e acessar uma Lista de Comandos para cada personagem, onde o jogo te colocará uma fase para você executar cada comando contra um inimigo. Recomendo muito!

Mini-game

Ah, outro detalhe: na campanha, em muitos momentos seu time precisará fazer um mini-game de hackear portas para poder prosseguir. Num tempo determinado, você precisará ligar os circuítos entre os dois pontos com uma mesma cor, sem poder sobrepor linhas.

A medida que o jogo progride, o mini-game fica mais difícil – e se você por impaciente, certamente pode desaminar neles. Mas eu insisto – SEMPRE é possível passar deles, e se parecer impossível, você está cometendo um erro e deve desfazer o que fez!

Particularmente, acho que esses mini-games ficaram meio fora de contexto, mas como eu gosto de puzzles, não tenho do que reclamar, acho que servem para quebrar a monotonia de vez enquando.

Enfim, eu gostei demais da jogabilidade, posteriormente achando inclusive mais divertida que a dos Batmans, e achei o único ponto negativo realmente a impossibilidade de trocar as teclas.

Mas não se preocupem: o jogo tem suporte a joysticks em geral!

Arte

Gráficos e efeitos

O jogo utiliza a linda Unreal Engine 3, mas mesmo assim, dificilmente é belo como outros jogos da mesma engine. Pra começar, há um problema com o estilo artístico: o jogo é baseado na série de televisão de 2012 da Nickelodeon, e partiu dali para fazer o design dos personagens. O resultado são modelos com rostos muito humanoides, e perturbadores pra quem é acostumado com os traçados cartunescos dos desenhos antigos.

Outro detalhe é que parece que em alguns momentos, são utilizadas texturas de baixa resolução, ou mesmo com qualidade inferior, e em algumas cenas, parece que são dois jogos distintos misturados, um de 2013 e outro de 2003.

Porém, o jogo faz uso de muitos efeitos, como lens flare, bloom e motion blur, que são constantemente aplicados na tela e sobre as trilhas de vários golpes, e o resultado é basicamente o seguinte: parado o jogo é feio, e em movimento é algo belo e agradável.

Interface e menus

A interface é muito limpa, obstruindo muito pouco da visão do jogo, e além disso a HUD desaparece automaticamente fora do combate. Não há do que reclamar.

Os menus são bem intuitivos e bem divididos, com muitas informações e facilidade na navegação. No menu principal do jogo, entrar em cada seção fará um “fly-by” da câmera, deslocando-se no lar dos tartaruga ninjas, que a princípio é algo divertido, porém logo enjoa e serve simplesmente para atrasar o uso do menu.

Sons e música

A trilha sonora é muito bem contextualizada, combinando muito bem com a atmosfera do jogo, mas nada excepcional. Os sons em geral são muito legais, embora nós da “velha guarda” certamente estranhamos as vozes, por provavelmente estarmos habituados as vozes do desenho antigo dublado.

Como citado anteriormente, as falas das tartarugas são bem legais, sempre com muitas provocações no meio de uma luta para fazer graça. Porém, fica repetitivo muito rapidamente, por não haver tantas falas, e no fim das contas, pode acabar enchendo o saco.

Cooperativo

Eu diria que chegamos na benção e maldição do jogo – o modo cooperativo.

Sendo bem direto: o jogo possui cooperativo online para até 4 jogadores no modo História, cooperativo local para 2 jogadores com tela-dividida no modo História, e cooperativo local para 4 jogadores no modo Arcade.

O problema é... conseguir fazer isso funcionar!

Cooperativo online

A maioria dos jogadores tem problemas em hostear uma partida, porque o jogo não facilita em nada esse processo. Se você estiver utilizando um router, e não tiver feito um Port Forward ou usar DMZ, ficará impossibilitado de ser um host de uma partida.

O resultado é frustração da parte de muitos, que desconhecem esses procedimentos técnicos, e colocam a culpa no jogo. Claro, não deixa de ser culpa dos desenvolvedores, que não fizeram um suporte a UPnP, NAT Punchthrough ou outro auxílio ao processo.

Com base nisso, a comunidade do jogo fica diminuta, e é praticamente impossível achar um jogo online na maior parte do tempo. Mas, pra quem conseguir hostear, ou achar um jogo, é só alegria!

Cooperativo local

Eu confesso que tentei jogar em cooperativo local, e não consegui. E quando achei a informação de que era possível, me falaram que era apenas para o modo Arcade.

Fuçando um pouco mais, descobri que um vídeo de um cara, que mostra ser possível jogar em 2 locais no modo história, e em 4 no modo arcade.

Parece que para cooperativo local, o jogo obrigatoriamente pede que todos estejam no joystick, ou seja, nada de teclado e mouse nesse modo.

Em segundo lugar, parece que é necessário fazer um macete no jogo: nas opções do jogo, estando Use gamepad marcado, o carinha ativou e desativou a opção abaixo (Use AZERTY keyboard), e depois desativou e ativou a opção de Use Gamepad novamente. Parece macumba pra contornar bug.

Quem quiser conferir esse macete, veja o vídeo abaixo logo após os 45 segundos. Há outro vídeo dele mostrando o modo split screen da campanha, e ressalto que a única informação adicional dele é que é necessário ir na opção Campaign Missions para jogar a história localmente, e não em Multiplayer.

Um fato engraçado aconteceu quando joguei em multiplayer online: eu havia hosteado um jogo com o Musadriff (ele não conseguiu hostear), e estávamos jogando só nós dois, acompanhador por dois bots, quando notamos que os bots estavam agindo “diferente”. Também estávamos ouvindo algumas vozes no jogo, e então a ficha caiu – haviam entrado dois jogadores em algum dado momento, e nem fomos notificados nem nada! Ou seja, o modo online conta com drop-in/drop-out, e as tartarugas ninjas entram, err, como ninjas.

Os bots do jogo não são tão ruins, porém são muito defensivos, e não utilizam recursos mais avançados, como TPKOs por exemplo, mas sobrevivem razoavelmente bem com contra-ataques.

Quando um aliado morre, você pode revivê-lo – SE você ou ele possuir uma pizza para isso.

Se for impossível reviver um aliado, ele ficará derrubado no chão, “desmaiado”, até que o combate se encerre. E isso pode demorar muito, pois a maioria do combate se resume a algumas poucas levas de inimigos, e portanto cada combate pode demorar alguns bons minutos. Passado o combate, os jogadores mortos irão ressuscitar com um pouquinho de vida.

A grande vantagem do modo cooperativo é a utilização mais frequente de habilidades avançadas, como TPKO e Ataque em time, que aumentam a interação no jogo, e potencializam muito a experiência ganha.

Veredito

É fato que o jogo possui muitos problemas técnicos – muitos bugs menores, multiplayer quebrado, e alguns crashes aqui e ali. Pra vocês terem ideia, o jogo saiu no fim de Agosto deste ano para PC e Xbox 360, e a versão de Playstation 3, que deveria ter saído um mês depois, até hoje não saiu.

Segundo tudo indica, os desenvolvedores estão focados em corrigir todos os bugs que atormentam o jogo das duas versões lançadas, para só então lançar a versão para o Playstation Network. Cowabunga!

Eu devo dizer que apesar dos apesares, me diverti demais com o jogo, e realmente torço para que tudo seja corrigido, pois o jogo tem muito potencial, e além de tudo é muito divertido, e possui um sistema de progressão interessante e uma jogabilidade cativante.

Acho que as críticas da mídia foram muito pesadas, e ficaram limitadas aos pontos negativos do jogo, deixando de ver o brilho que ele tem, e todos os méritos em seu desenvolvimento.

Se você conseguir superar os bugs e dificuldades técnicas, especialmente se for fã dos Tartaruga Ninjas, não hesite, e aposte e apoie o título! Se não der certo, não reclame – apenas saiba que terminou em pizza!

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